OCCMBR volta à ativa, com comando original

Em maio deste ano, foi anunciado o fim das atividades da Organização de Copas e Campeonatos Masters Brasileira, mais conhecida como OCCMBR. No mês seguinte, sua reativação chegou a ser anunciada, porém os novos líderes da organização não levaram o projeto para a frente e esta, de forma silenciosa, acabou novamente desativada.
Agora, em dezembro de 2010, o líder original da organização, Alexandre Gabbia - recentemente contratado pelo S.T.A.R.S. - anunciou o retorno da OCCMBR à organização de competições oficiais de United Football. As principais novidades deste retorno estão na possível realização de torneios internacionais e distribuição de prêmios aos vencedores.
Embora a OCCMBR esteja novamente exercendo suas atividades, a FUFI não deixa de organizar copas e campeonatos no UF. Na verdade, pela primeira vez na históris do jogo, existem duas organizações oficiais trabalhando simultaneamente e independentemente uma da outra.

Reformulação no time

Após o insucesso na Copa FUFI, o S.T.A.R.S. passou por uma intensa reformulação em seu elenco, a fim de reforçar a equipe para competições futuras.
As mudanças começaram com a dispensa de Pipo do time, jogador que demonstrava-se demasiadamente inativo. Foi sua segunda passagem pelo S.T.A.R.S. Outra saída foi a do jogador Luiz Felipe, mais conhecido por 'Lipeh'. Este último, no entanto, saiu do time por vontade própria.
Por outro lado, houve também uma importante contratação: Alexandre Gabbia, formado na já extinta categoria de base da equipe, reforça o elenco após passagens por Clash, Wars, Guns e Sportz (time que obteve a 4ª colocação na Copa FUFI).
Com isso, a nova escalação do S.T.A.R.S. fica assim:

2 - Gaelli
3 - Yan
5 - Gabriel
6 - Paulo
7 - Borges
8 - JowJow
9 - Roryu
10 - Gustavo
11 - Deco
12 - Lucas
13 - Alex

Em jogo cercado por polêmicas, Clash vence clássico e é campeão da Copa FUFI

Como tem se mostrado uma tendência nos últimos tempos, o maior clássico do United Footbal - o STASH - realizado na final da Copa FUFI, foi cercado por polêmicas, acusações, provocações e desentendimentos.
A FUFI, como fez no decorrer de toda a competição, divulgou a data e horário da finalíssima poucos dias antes de sua realização. Nas outras fases da competição a organização tomou o mesmo planejamento. Os problemas começaram quando o jogo foi marcado para um sábado de um fim de semana que inviabilizava a participação dos titulares do S.T.A.R.S., e o forçaria a jogar a final com uma equipe reserva. Acreditando que o ideal seria que ambas as equipes realizassem o clássico com seus times completos, o S.T.A.R.S. solicitou a transferência do jogo, e a organização paraceu considerar a alteração bastante plausível. No entanto, quando chegou a hora marcada para a final, os organizadores perceberam que o time possuia jogadores online, - embora praticamente todos reservas - e passaram a negar-se a alterar a data da final, alegando que o S.T.A.R.S. deveria, se necessário, utilizar uma formação reserva para a final. O time recusou-se e pôs-se a negociar uma nova data que permitisse que as duas equipes jogassem com suas escalações ideais. Isto não foi possível, uma vez que um doa jogadores titulares do Clash, o camisa 8 Tec, encontrava-se indisponível em todos os dias úteis durante duas semanas.
Sem a possibilidade de fixar uma data aceitável para as duas equipes, o S.T.A.R.S. acabou por jogar com um time improvisado em uma data acertada de última hora, às 11h de domingo. O resultado não poderia ser diferente: 27 a 8 para o Clash, que acabou campeão da Copa FUFI.
Na decisão de 3º lugar, o Skype levou a melhor sobre o Sports (venceu por 31 a 24), que acabou falindo após a competição.